sexta-feira, 5 de novembro de 2010

divagações novas

Por assim dizer:

É tarde o bem querer quando este esta longe. Do órgão. Às margens. É cedo querer quem não se faz ver. Quem não se vê na longitude.

É bom fazer. olhar. querer. Este último bem muito mais ser.

Querer. Querer e querer.

Um amigo me faz abrir as memórias de uns bons tempos. devaneios. certezas.
Quero o novo.
o tudo
O muito.
O belo.
o prazer.

Lembrar com maldade não é pecar. deus perdoa os maus.

Sentir saudade é normal.
Falar a verdade é fatal.

Alegria se constrói.
Queira.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Uma segunda

É breve esta adiante.


Uma segunda feira é sempre um dia temido, desquerido, quase asqueroso. Pobre inicial dia semanal que nada fez se ser tão mal reputado. Pobre dia em que toda vida humana começa cedo e termina infeliz e bocejante.


Uma segundinha sequer pode alegrar muitos quando esta se coloca ante a um grito independente. Uma Segunda


Dia segundo seguido de cinco. Dia inicial de uma maratona ascendente de desejos futurísticos.


Um dia como nenhum outro poderia ser.


Hoje, um dia feliz.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Ilumine-se

Srta. Aurélia há de concordar comigo nesta.

Em reflexão passei uma tarde tediosa, e vi, em 3min e 38 sec motivos para me alegrar. Compartilhemos:

A tempos descobri que, de minhas muitas vocações, uma das que não se corresponde com um gosto é a música. Não entendia o porquê disso, contudo hoje vejo. Gosto das letras. E não estou sendo literal me referindo a letras musicais somente, mas em tudo que se faz em produção literária.
Descobri.
Falta letra. Falta magia. Falta alegria
Alguns divagam muito, outros não se entendem em nada.


Compartilhemos:

http://www.youtube.com/watch?v=psuRGfAaju4

E então? Acho que depois disso fica claro.
Simples. Linda. Absoluta e incomparável.
Melodiosa e harmônica, cheia de vida e principalmente conteúdo.
Música é arte. Arte é reflexão, pensamento, e sem dúvida esses caras conseguem em minutos nos levar e nos buscar em uma reflexão profunda.

Mais um dia salvo pela alegria de esperar.
Esperei.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Franjinhas e buás

Como funciona nossa sóbria sociedade?

Esta é, sem dúvida alguma, uma inquietante questão. Para muitos o que somos não se resume ao que fazemos em nós ou por nós mesmos. O que somos tem que ser algo grande, ofuscante, tão magnífico que acaba por se valorizar sozinho.

O ser dentro de um coletivo social passa a ser o que ele consegue promover.

FUTILIDADE.

Divagação: Clarividenciando fatos e aspectos comportamentais. Gosto disso. Gosto de expor o desgosto visível e calado. Gosto do gosto do desconforto e do amargo da hipocrisia. Gosto do povo e de seus deuses impotentes. Gosto do charlatanismo descarado. Gosto de pessoas.

Pessoas...

Sábias. Principalmente aquelas que sem se alto intitularem conseguem se sobressair aos demais.

Mesquinhas. Porque delas é que vem alguns motivadores nobres de críticas.

Simples. Porque são sábias.

Alegres. Porque não há graça na infelicidade.

Descaradas. Porque a sinceridade é mascarável.

Espontâneas. Porque se formos passar o tempo penssando demais, acabamos perdendo muito tempo.

Pessoas são incompreensíveis. É impossível querer traduzi-las em palavras vãs.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Verbalização

A insônia me faz inspirado.

O Incômodo me deixa deslocado e me faz acordar para necessidades lindas. Acabo de concluir uma fase promissora nas letras que escolhi como minhas e me sinto feliz, alegre, como nossa proposta inicial se faz.

Caro amigo, espero mesmo, diante de vossas necessidades poder expurgar de alguma forma um belicoso sorriso a cada degustada, mesmo que este seja de desaprovação, num humor satírico e rico em sua essência. Me alegra mais ainda poder ver nestas letras a versatilidade que as próprias me proporciona, afinal, o branco recebe a cor sem ao menos reclamar.

ISSO é feliz.

Por que verbalizar?

Para limpar. Uma limpeza pessoal e renovadora, como um mecanismo depositador de ideias confusas, mas que de alguma forma se ajeitam ao passar por olhares interessados. Uma confusa nostalgia de sensações baratas e despropostas, desprovidas de imediato significado mas que também vagam num bálsamo unificador.

Entender o "intendível" (compreender o incompreendível)

ISSO é lindo.

Para os passantes e transeuntes desavisados um alerta... nestas páginas pode-se tudo.

terça-feira, 8 de junho de 2010

pois!

Caros degustadores incensáveis, depois de tempos, eis que o chef volta a inspirar-se...

PROMETO!

=]

sábado, 24 de abril de 2010

Hardliner

Entre os universos que existem e que virão existir algum dia as forças motrizes neles são, sem dúvida, criadas a partir de uma disparidade simples: o bom e o mau.
Pelo bom, todos se encantam, mas pelo mau existe um fascínio, um invólucro de sensações loucas e extra-ordinárias. Resolvi peneirar esta mente cheia de gravetos atemporais e selecionar três maldades singulares.


Primeiro,o sucesso da figura dura e dominadora de uma personagem das telonas, a Editora chefe da Revista de Moda Runway, do best-seller de Lauren Weiberger, O Diabo veste Prada, 2003. Miranda Prisley, interpretada pela incrível atriz Meryl Streep, é a típica vilã de um conto de fadas moderno. Cercada de glamour e de dinheiro, ela faz da vida de sua assistente um verdadeiro inferno. Entre suas principais características podemos destacar a que mais me fascina: o poder. Dona de um caráter singular, a Sra Prisley leva a edição da revista tão a sério que acaba deixando de lado importâncias maiores como família e amigos e passa a viver uma solidão desejada , escolhida. O mau nela não passa de uma característica adquirida pelas necessidades de sua profissão, mas não deixa de ser fascinante.



Em O retrato de Dorian Gray, do inglês Oscar Wilde, o queridinho dos amantes de romances cheios de ápices inusitados e um clímax empolgante, um de seus personagens principais, o jovem Dorian, rapaz de beleza encantadora mais que acaba se entregando ao fascínio próprio, ao egocentrismo e, por que não, ao narcisismo. Envolvido por esses sentimentos degenerativos, o jovem acaba se destruindo socialmente. A maldade nele, esta em seu próprio intimo, o mau que ele faz a si mesmo, o que o deixa provocante e atrativo.



E por fim, não poderia deixar de citar o exemplo humano mais cruel de maldade, um homem que exterminou milhões de vidas em prol de um ideal egoísta e descriminador. Adolf Hitler, um homem de inteligência e oratória ímpar, foi capaz de mobilizar uma nação para atingir seus ideais. Seu mau foi tão fantasmagórico que alguns estudiosos questionam a sobriedade dele em todas as suas ações. Hitler poderia ser apenas uma vítima de um sentimento que o fazia de escravo: o medo, a diferença e a estranheza. Enfim, isso não o faz mais ou menos mau, contudo uma maldade cruel demasiada insana. Mas mau.







Esses sim devem ser relevados, maldades diferentes de diferentes pontos de vista.
Proclamaram que o bom sempre reina sobre o mau. Será? Por que? O mau não seria essencial para a existência do bom? O bom é dependente do mau para ter utilidade.
Essa discussão é bem mais antiga do que nos cabe divagar aqui, mas uma coisa este que vos escreve deixa: “Ser mau não é bom, mas é muito bom ver esse mau.”

domingo, 18 de abril de 2010

Ctrl C

Agora me expliquem: por que é tão interessante andar por ai usando roupas que te fazem parecer mais conceitual, ler livros dos quais você não entende 7 de cada 10 palavras, usar óculos e conversar sobre cultura europeia?

Agora me expliquem como isso deixa a pessoa mais ou menos incluída numa rede social?

Que coisa chata!

Deixemos a hipocrisia de lado e vamos viver nossas vidas com o gosto de poder ser único em cada ação, gesto, formas de se relacionar com o mundo etc...
Copiar não está e nunca esteve com nada, sempre foi questionado e recriminado e mesmo assim o mundo insiste em o fazer!

Já dizia um velho Colega: "... nada se cria, se copia..."
Será?
e a criatividade onde fica? como se usa? pra que essa tal existe se não podemos ir e usar nela todos as suas possibilidades?

Fica a dica: "Inspiração nunca foi cópia, então se faça um inspirado até encontrar a essencial de sua criatividade."

sexta-feira, 9 de abril de 2010

diquinhas...

Momento descontraído para uma diquinha digamos, muito a "minha cara". É um site super interessante passado por uma amiga que se chama MAQUIAGEM MASCULINA. Choque? Até parece né?! (risos)

Porque a sugestão?

Deixemos a hipocrisia de lado e sejamos sinceros: quem não se sente bem (muito bem) quando se olha no espelho ou naquela foto e se vê lindo(a) e deslumbrante? E nem pensem que isso é besteira ou frescura.
Pelo amor de Moisés, estamos no século XXI, modernidade, estilo, personalidade, e várias outras coisas que são fundamentais para se viver adequadamente na comtemporâneidade. E claro, maquiagem.

A página não só trata do uso de cosméticos e técnicas para se fazer bem este, mais dá dicas super interessantes sobre o que rola no universo masculino "pós-comtemporâneo". Muito bom.

Sem mais delongas, ai vai o endereço:
http://maquiagemmasculina.com/

quarta-feira, 7 de abril de 2010

mudando de assunto

Agora, acho que já cabe ao nossa sopinha servir a propósitos diversos, pois divagando como sempre cheguei a conclusão que estou me sentindo egoísta em fazer deste um momento muito particular, por quanto poderia, a mais, expandir suas funções e objetivos.

Agora acho que chegou a hora do nosso Sopinha de Alegrias se tornar algo mais público, é claro que sempre manifestos por estes dedos que vos tecla, mas mais aberto as possibilidades alheias de divagação:

1- Notícias desaforadas (por que as serias já se fazem por si só)

2- Comentários sobre tudo (e quando digo "tudo", é "tudo" mesmo)

3- fofocas (adoro estas!)

4- passados (uuuuuuu)

5- Futuros (?)

enfim, o emaranhado de sempre só que com um enfoque diferente, impessoal. Ser totalizante, nada moderado tão pouco limitado. Agora esta simples página pessoal vai abrir suas asas e se lançar as ideias e divagações de aproximadamente 100 milhões de seres viventes (esta contagem não exclui os irracionais,=]) capitadas, se possível, por uma mente bem disposta a capta-las, analisa-las, entende-las, seleciona-las, (aumenta-las!!!) e publica-las sob uma óptica bem peculiar.

Bom apetite

domingo, 21 de março de 2010

"Talvez não haja o momento certo, o homem certo, a resposta certa... as vezes só se deve obedecer o que o coração manda." (S.J.P)

quinta-feira, 18 de março de 2010

guide!!

Deveríamos nascer com um manual. Desses que se consulta toda vez que se tem dúvida a que procedimento recorrer ou com que botões se deve operar. Não somos fáceis, não somos claros, somos cheios de vielas a percorrer e nem sempre sabemos como fazê-lo.

Deveríamos ser como nas histórias infantis, onde para cada casal romântico e apaixonado existe uma bruxa horrível e má o suficiente que chega a encantar com suas artimanhas. Ser essa bruxa deveria ser mais fácil pois é só se contrapor ao óbvio. Não é bem assim.
Talvez se nasça com a sementinha do mau esperando apenas a chuva certa para desabrochar, se transformar em uma charmosa flor e depois em um suculento fruto, dando assim, continuidade a disseminação do mal. Talvez fosse assim.

O mais triste é quando queremos buscar de qualquer forma cultivar o mau como forma de nos sentir mais fortes e menos vulneráveis. Ai pecamos. E muito, pois chego a conclusão que o mau é algo natural, próprio e nato, não é adquirido, e quando o tentamos cultivar essa semente, em meio as flores "bruxadas", ela nos frustra, nos inquieta, porque ao contrário das outras repletas do sulco negro e rígido, as nossas explodem em luzes alegres e cheias de beleza. Droga, nossas bruxas sonhadas saem a fadas amadas. Frustrante.

Fazer o que?! E assim seguimos, sem as facilidades em culpar as essências pelos atos, nos justificando pelos acertos e criando técnicas infundamentadas para se tornar bom, pois afinal de contas, não nascemos com um manual.

sexta-feira, 12 de março de 2010

rapidinha...

Escrevo numa situação interessante. Sob os olhares de uma amiga. Ouvindo um mestre. e, acima de tudo, criando um pouco mais de competência ortográfica(muito bem vinda!)...

Calo-me as vezes durante tempos, contudo, não se passam oportunidades em que me vem uma louca vontade de escrever e mobilizar as palavras para que elas me ajudem a manter um pouco de sanidade e cultivo de futuro. Gosto do gosto do querer. Do cheiro áspero do desejo e do salpicar das lembranças.

Hoje comi palavras para me manter lúcido.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O que é o carnaval?


_ Como descrever de forma clara a sensação. Deus, jamais falamos tão bem e com tanta pobreza de vocabulário.
Bem, acho que é assim mesmo. Encontrar amigos que se vão aos poucos, fazer amigos que se tornam indispensáveis(bastante clichê), conhecer novas formas de transparecer a alegria. Poderia eu tentar em milhas de linhas descrever essa fabulosa comemoração, mas me rendo ao simples. Fabuloso. Como nós.
É difícil encontrar uma variedade humana tão grande quanto a que vemos aqui. É difícil ser você mesmo quando se pode transmutar a qualquer momento naquilo que deseja ou que inveja, contudo, é difícil perder a vontade de gritar, cantar, pular(não acho que dançar caberia), ser feliz e fazer a felicidade acontecer.
Como seria de de bom tom carnavalizar a tristeza nos tempos de nuvens cinzentas e tristes. Mas ficamos felizes de poder fazer isso pelo menos uma vez a cada contagem de 360 dias. Acho agradável. Agradável e feliz.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010



Oh deus!!
Passamos a maior parte do tempo pensando em coisas que, para a maioria das pessoas que estão a nossa volta, não tem importância ou ,estas, não fazem a mínima ideia do que sejam. Isso é fabuloso.
Imaginem: cada pensamento tem sua peculiaridade. Sexo por exemplo. Acredito que a maioria das mais intensas fantasias que transcendem nossas mentes temem se expor. Melhor assim.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O recheio;

E como seriam os momentos ideais?
Talvez se misturassemos os ingredientes mais raros e perfeitos assim encontrariamos o momento ideal.

Cada passagem de vida é algo singular para alguns, mas que tediosa é a ideia de unicidade, não??

O gostoso é a PLURALIDADE. Em todas as esferas. E em toda a sua raiz de significado. Cada momento, cada gesto, cada palavra. Que lindo é viver assim, diversificando e se tornando cada dia mais sabia na matéria que nos torna o que ingênuos chamam de humanos.

É bom as vezes agradecer pelos momentos felizes os quais se passa ao lado de pessoas fabulosas e diferentes. Melhora ainda é poder dizer que os teve e os viveu. Intensamente.

Cheef´s