sábado, 24 de abril de 2010

Hardliner

Entre os universos que existem e que virão existir algum dia as forças motrizes neles são, sem dúvida, criadas a partir de uma disparidade simples: o bom e o mau.
Pelo bom, todos se encantam, mas pelo mau existe um fascínio, um invólucro de sensações loucas e extra-ordinárias. Resolvi peneirar esta mente cheia de gravetos atemporais e selecionar três maldades singulares.


Primeiro,o sucesso da figura dura e dominadora de uma personagem das telonas, a Editora chefe da Revista de Moda Runway, do best-seller de Lauren Weiberger, O Diabo veste Prada, 2003. Miranda Prisley, interpretada pela incrível atriz Meryl Streep, é a típica vilã de um conto de fadas moderno. Cercada de glamour e de dinheiro, ela faz da vida de sua assistente um verdadeiro inferno. Entre suas principais características podemos destacar a que mais me fascina: o poder. Dona de um caráter singular, a Sra Prisley leva a edição da revista tão a sério que acaba deixando de lado importâncias maiores como família e amigos e passa a viver uma solidão desejada , escolhida. O mau nela não passa de uma característica adquirida pelas necessidades de sua profissão, mas não deixa de ser fascinante.



Em O retrato de Dorian Gray, do inglês Oscar Wilde, o queridinho dos amantes de romances cheios de ápices inusitados e um clímax empolgante, um de seus personagens principais, o jovem Dorian, rapaz de beleza encantadora mais que acaba se entregando ao fascínio próprio, ao egocentrismo e, por que não, ao narcisismo. Envolvido por esses sentimentos degenerativos, o jovem acaba se destruindo socialmente. A maldade nele, esta em seu próprio intimo, o mau que ele faz a si mesmo, o que o deixa provocante e atrativo.



E por fim, não poderia deixar de citar o exemplo humano mais cruel de maldade, um homem que exterminou milhões de vidas em prol de um ideal egoísta e descriminador. Adolf Hitler, um homem de inteligência e oratória ímpar, foi capaz de mobilizar uma nação para atingir seus ideais. Seu mau foi tão fantasmagórico que alguns estudiosos questionam a sobriedade dele em todas as suas ações. Hitler poderia ser apenas uma vítima de um sentimento que o fazia de escravo: o medo, a diferença e a estranheza. Enfim, isso não o faz mais ou menos mau, contudo uma maldade cruel demasiada insana. Mas mau.







Esses sim devem ser relevados, maldades diferentes de diferentes pontos de vista.
Proclamaram que o bom sempre reina sobre o mau. Será? Por que? O mau não seria essencial para a existência do bom? O bom é dependente do mau para ter utilidade.
Essa discussão é bem mais antiga do que nos cabe divagar aqui, mas uma coisa este que vos escreve deixa: “Ser mau não é bom, mas é muito bom ver esse mau.”

domingo, 18 de abril de 2010

Ctrl C

Agora me expliquem: por que é tão interessante andar por ai usando roupas que te fazem parecer mais conceitual, ler livros dos quais você não entende 7 de cada 10 palavras, usar óculos e conversar sobre cultura europeia?

Agora me expliquem como isso deixa a pessoa mais ou menos incluída numa rede social?

Que coisa chata!

Deixemos a hipocrisia de lado e vamos viver nossas vidas com o gosto de poder ser único em cada ação, gesto, formas de se relacionar com o mundo etc...
Copiar não está e nunca esteve com nada, sempre foi questionado e recriminado e mesmo assim o mundo insiste em o fazer!

Já dizia um velho Colega: "... nada se cria, se copia..."
Será?
e a criatividade onde fica? como se usa? pra que essa tal existe se não podemos ir e usar nela todos as suas possibilidades?

Fica a dica: "Inspiração nunca foi cópia, então se faça um inspirado até encontrar a essencial de sua criatividade."

sexta-feira, 9 de abril de 2010

diquinhas...

Momento descontraído para uma diquinha digamos, muito a "minha cara". É um site super interessante passado por uma amiga que se chama MAQUIAGEM MASCULINA. Choque? Até parece né?! (risos)

Porque a sugestão?

Deixemos a hipocrisia de lado e sejamos sinceros: quem não se sente bem (muito bem) quando se olha no espelho ou naquela foto e se vê lindo(a) e deslumbrante? E nem pensem que isso é besteira ou frescura.
Pelo amor de Moisés, estamos no século XXI, modernidade, estilo, personalidade, e várias outras coisas que são fundamentais para se viver adequadamente na comtemporâneidade. E claro, maquiagem.

A página não só trata do uso de cosméticos e técnicas para se fazer bem este, mais dá dicas super interessantes sobre o que rola no universo masculino "pós-comtemporâneo". Muito bom.

Sem mais delongas, ai vai o endereço:
http://maquiagemmasculina.com/

quarta-feira, 7 de abril de 2010

mudando de assunto

Agora, acho que já cabe ao nossa sopinha servir a propósitos diversos, pois divagando como sempre cheguei a conclusão que estou me sentindo egoísta em fazer deste um momento muito particular, por quanto poderia, a mais, expandir suas funções e objetivos.

Agora acho que chegou a hora do nosso Sopinha de Alegrias se tornar algo mais público, é claro que sempre manifestos por estes dedos que vos tecla, mas mais aberto as possibilidades alheias de divagação:

1- Notícias desaforadas (por que as serias já se fazem por si só)

2- Comentários sobre tudo (e quando digo "tudo", é "tudo" mesmo)

3- fofocas (adoro estas!)

4- passados (uuuuuuu)

5- Futuros (?)

enfim, o emaranhado de sempre só que com um enfoque diferente, impessoal. Ser totalizante, nada moderado tão pouco limitado. Agora esta simples página pessoal vai abrir suas asas e se lançar as ideias e divagações de aproximadamente 100 milhões de seres viventes (esta contagem não exclui os irracionais,=]) capitadas, se possível, por uma mente bem disposta a capta-las, analisa-las, entende-las, seleciona-las, (aumenta-las!!!) e publica-las sob uma óptica bem peculiar.

Bom apetite

Cheef´s