domingo, 29 de novembro de 2009

Cadilac vermelho;


Claro que passamos a vida a nos perguntar quais das certezas que temos são realmente certezas. Espero e faço aqui uma feliz divagação sobre o futuro. Mas não falo de um futuro qualquer cheio de tribulações corriqueiras e de atividades enfadonhamente necessárias, falo da esperança de pela manhã se virar e ver que passavas a maior de todas as noites da sua vida e que esta não foi solitária mais acompanhada de cheirinhos gostosos e arrepios intermináveis!

Que gostoso é pensar nesse tipo de coisa, dessas certezas incertas mais que em alguns momentos se fazem necessárias e qualitativas.

Lidar com estas questões é feliz e alegre, tal como estamos e esperamos ouvir sobre isso.
Questionamento: Mas será isso necessário, opcional ou passageiro?

Não. Não sei a resposta, e acho que no íntimo nenhum ser vivente conhece. O que absolutamos é a certeza que se não nos colocamos dentro desse conto de fadas moderno até hoje, nos colocaremos algum dia, é neste dia que nos tornaremos realmente humanos.

É feliz e alegre porque viver é para tanto, e porque sonhar é tanto.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

verdade?

Hoje terminei mais uma obra humana de letras e tinta que me marca. Mas dessa vez, não por conter palavras ou ideias incontestavelmente belas e marcantes, mas por me fazer perceber que deveria eu sempre me manter assim: leitor.
Cheguei a sentir uma leve pontadela de dor pelo termino e me veio a divagação:

"Por que deve existir o fim de tudo?"

É de grande profundidade esse pensamento, pois em seu intimo questiona uma verdade imutável e intrasferível: tudo tem seu fim.
Querer mudá-lo é como querer quebrar com uma cadeia permanente de acontecimentos que regem o universo inteiro, mas não questionar-se sobre tal fato é esquecer que ser humano é, acima de tudo, duvidar das verdades.

Escrevo com um pouco de tristeza ainda, mas já namoro minha próxima decepção fulminante na estante de amontoados que pondero a ter.
Queria eu poder me questionar menos sobre estas tais verdades.
Poderia eu deixar de fazê-lo?

A resposta é mais uma divagação eminente.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Plotagem


Copio ideias de meus sonhos. Sim, ideias que ouço de personagens interessantíssimas que povoam e atuam de forma memorável meus sonhos vespertinos. Como esta:


"_Eles estão no quarto. Pediram para esperar um pouco, mas acho que não sabem onde ela esta.

_Ok, eu espero.

_Sabe menino, aqueles dois nasceram quase unidos, pelo menos pela mente. É como se existisse dois homens para um só destino.

_Que pena, sou um homem e dois destinos."

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Rir, (her)

Sabem, na maioria das vezes que tentamos colocar pra fora tudo que nos acomete, fazemos isso de forma falha e incompleta... hoje, tentarei exprimir o mais sinceramente possível todos os acontecimentos e físicos e mentais que vem me acontecendo e que julgo ser de importante utilidade para o resto do pouco mundo que tenho como "importante":

Comecemos com o dia. Dias são passagens bárbaras de tempo. Momentos indescritíveis se passam por eles. Mais falemos mais a fundo do viver:

Sim, existem dias em que você acorda com uma vontade louca de se jogar da janela do apartamento, ou então encontrar aquela pessoa que deixou no passado e manda-lá enfiar seu dedo no... (desculpem!). Mais nenhum desses destitosos dias se igualam aos dias que você conhece alguém especial, ou aos dias em que passar a tarde tomando refrigerante sem gás e ouvindo aquele amigo de longa data falar de banalidades e, principalmente, futilidades. Não há sensação melhor.
"hoje é um dia feliz" (deve ser por isso que escrevo)

Existem experiências que nos fazem para e recalcular os desejos e atitudes que temos, essas são sem dúvidas essências para que nossos dias se tornem melhores. (liguem para alguém especial) (não atendem)
Venho, mais uma vez, celebrar a vida e a diversidade de gostos que o mundo nos proporciona. Que coisinha mais deliciosa é viver!.

Cheef´s